França cria polêmica com plano de reprodução assistida gratuita a mulheres solteiras
Entre 2 e 3 mil mulheres francesas recorrem a inseminação artificial em países vizinhos; parte da sociedade reclama de possíveis danos com falta de figura paterna e riscos de mercantilização da procriação.
Um projeto do governo francês de legalizar a reprodução assistida para mulheres solteiras e lésbicas divide a classe política e a sociedade. O tema tem provocado debates sobre a falta da figura paterna na formação de uma família e a eventual “mercantilização da procriação” no país.
A reprodução assistida para todas as mulheres, antiga reivindicação de ONGs que atuam na defesa dos direitos dos homossexuais, é uma promessa de campanha do presidente Emmanuel Macron.
A medida faz parte do projeto de lei sobre a bioética, que revisará a legislação anterior, de 2011. O texto deve ser apresentado pelo governo no final de novembro.
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